Poesia para curar
- Luciano Lopes
- 26 de jun. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 2 de jul. de 2020

No caminho vem a cobra
querendo me envenenar.
A serpente se enrosca e
dá o bote pra ameaçar.
Sua língua dividida
mostra as faces que ela tem.
Nem cara, nem coroa
Rezo o Credo e falo amém.
Eu me apego em poesia,
para ela me curar,
cobra, saia do meu caminho,
pois eu tenho de passar.
Nossa Senhora passa na frente
para me proteger de todo mal.
Afasta de mim essa cobra
que nada tem de original.
Dou um passo em valentia,
Deus no verso dá coragem,
e a cobra arrependida,
deu conta da minha mensagem.
A maldade é o sorriso
de quem gosta de humilhar.
Em cuca de cobra eu piso
para seu veneno ela provar.
O mal é organizado,
mas se perde na ambição.
A verdade é o escudo
de quem sempre tem razão.
Sigo feliz em meu destino
e retirei todo espinho.
A Virgem Maria me deu força
para vencer a cobra em meu caminho.
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